Como é já habitual nas suas aparições públicas, Lady Gaga surgiu, mais uma vez, com o seu estilo futurista, algo teatral e pormenorizadamente excêntrico. Também entre o público, que praticamente enchia a sala, houve quem se vestisse a preceito, com sapatos arrojados, perucas divertidas ou lacinhos no cabelo. Uns mais extravagantes do que outros, até porque a plateia nada tinha de homogénea, todos estavam ansiosos por conhecer a anfitriã da noite.
Como é já habitual nas suas aparições públicas, Lady Gaga surgiu, mais uma vez, com o seu estilo futurista, algo teatral e pormenorizadamente excêntrico. Também entre o público, que praticamente enchia a sala, houve quem se vestisse a preceito, com sapatos arrojados, perucas divertidas ou lacinhos no cabelo. Uns mais extravagantes do que outros, até porque a plateia nada tinha de homogénea, todos estavam ansiosos por conhecer a anfitriã da noite.
O novíssimo «Glitter and Grease» foi o tema que se seguiu. Por esta altura, a cantora partilhava o palco com um automóvel avariado, a fumegar. Mas a primeira grande explosão da noite aconteceu com «Just Dance». A plateia respondeu ao apelo da música, Lady Gaga sentou-se ao piano e os seus dançarinos, igualmente excêntricos, invadiram o palco.
Muito mais do que um concerto ao vivo, a cantora conduziu um espectáculo musical e visual digno dos melhores elogios. Não será, portanto, de estranhar que o tenham descrito como «a primeira ópera electro-pop». O público assistia atento, sem desviar o olhar. Por vezes, o suspense causava alguma ansiedade. Todos os pormenores eram demasiado importantes e nenhum podia ser deixado ao acaso.
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